Dilma também demonstrou estar otimista com relação à economia do país ao dizer que hoje o Brasil é credor do FMI (Fundo Monetário Internacional)."Pensei que não ia ver o Brasil ter pago o FMI. Eu tenho um orgulho imenso", disse. "Hoje, o FMI deve para o Brasil." Ainda sobre o que não acreditava que iria ver, Dilma citou o crescimento do país, com distribuição de renda. Questionada pela apresentadora Regina Casé sobre o que imaginava que seria possível, mas ainda não conseguiu ver, Dilma falou da competitividade do país. "Nós saímos da situação pior. Com o governo do presidente Lula, nós demos um grande salto. Agora nós temos que fazer um outro salto, que é o de ser competitivos."
Sobre o que seria preciso para alcançar a competitividade, a presidente citou a importância da educação para "produzir mais, agregar valor aos produtos, gerar inovação, gerar tecnologia".
A presidente destacou ainda a educação como um grande desafio. Segundo a presidente, "a saída da pobreza no Brasil tem dois caminhos: o emprego para o adulto e a educação para a criança".
REABILITAÇÃO
A entrevista da presidente Dilma Rousseff veiculada neste domingo foi gravada no Hospital Sarah Kubtischeck, em Brasília, que recebe recursos da União e é referência no tratamento de reabilitação.
Dilma visitou o hospital ao lado da apresentadora Regina Casé e da diretora da rede Sarah Kubitschek em Brasília, Lúcia Vilarinho Braga.
A presidente disse ser uma admiradora do hospital, por ele ser "uma prova de que o Brasil é capaz de criar, manter sustentar uma instituição de qualidade que é exemplo para o mundo".
O programa "Esquenta" deste domingo foi dedicado à inclusão das pessoas com deficiência.
Folha de S. Paulo
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